WORKS
ABOUT/CONTACT
Banana Being é o terceiro trabalho de uma trilogia em que proponho explorar a relação excessiva ou obsessiva do corpo com materiais específicos. Nesta proposta a relação será estabelecida com cachos de banana que cobrem e transformam a figura de um homem em pé. Este corpo híbrido, manipulado pela matéria, coloca o performer numa relação voluntária com a monstruosidade mantendo a vertente humana encapsulada no seu interior.

​Esta peça é composta por 3 momentos.

No primeiro momento equivalente a um prólogo, o público testemunha a preparação e instalação do Banana Being com a ajuda e domínio de um artista do shibari.

No segundo momento assistimos à manutenção, expansão e destruição da figura.

É o momento catártico deste ser aparentemente monstruoso que afirma o seu corpo deformado, escultórico, imponente, até à sua auto-destruição.

​No terceiro momento e como epílogo, o público é então convidado a permanecer para uma celebração. Uma pós-party com a presença de um dj e de um bartender, onde as bebidas e os aperitivos são à base de bananas – um acto de antropofagia colectiva.

@Alípio Padilha
BANANA BEING
Direção artística, performance:
Matthieu Ehrlacher

Composição Musical e Dj:
Kino Sousa

Shibari:
Ann Antidote

Bartender:
Miguel Cunha

Desenho de Luz:
Tiago Gandra

Apoio e Gestão Financeira:
Agência 25

Produção:
Cláudia Teixeira

​Assistência de produção:
Daniel dos Reis Nunes

Residências:
Trust Collective, DeVIR/CAPa, Fábrica da Criatividade, COR (Companhia Olga Roriz)

Apoio:
Câmara Municipal de Castelo Branco

Agradecimentos:
Ana Grade, Didier Ehrlacher, Andresa Soares, Lun Ário, Tânia Carvalho, Nuno Barroso, Ibon Salvador