“Perguntar o que significa criar não é o mesmo que perguntar o que criar significa. E por muito se confundirem estas duas questões, é comum achar-se que criar corresponde à satisfação de um signicado ou de uma identidade. Perante o estado de coisas a que tal confusão nos trouxe, e perante a correspondente falência da volição enquanto força de ordenação do mundo, importa dizer que será sensível e inteligente desistir da previsão e do controle enquanto modos prevalentes de relação com a alteridade. Esta performance é um exercício coreográfico em torno desta ideia.” — Carlos Manuel Oliveira
CRIAREI APENAS O QUE NÃO CONSIGO IMAGINAR
2017
Coreografia: Carlos Manuel Oliveira
Interpretação: Carlos Manuel Oliveira, Elizabete Francisca, Luís Guerra
Som, Luz e Espaço: Tiago Gandra
Produção: COTÃO Associação Cultural
Co-produção: Santarém Cultura
Residências: 23 Milhas, Luzlinar, Interferências (COR)
Apoio: Fundação GDA
@Susana Chicó